Quando filhote Batata, era expert em agarrar as barras das minhas calças enquanto eu andava.
Você já tentou subir e descer escadas com um filhote sacudindo violentamente a sua calça?
Potencialmente irritante.
Xixi e cocô de protesto se ficava sozinho, bem no meio do salão de festas. Marcou a pedra.
Destruiu o quintal.
Redecorou a casa...
Mas depois dos últimos acontecimentos em minha vida estou me irritando bem menos. Não o estimulo, é verdade, mas me vi bem mais tolerante com meu filhote.
Eu gostaria de ter criado a Lindona, nossa bull que morreu aos 14 anos, antes de ter sido mãe de meus filhos humanos.
Ela me deixou mais paciente, mais compreensiva, mais tolerante.
E quando me bate aquela vontade de dar uma baita bronca no Batata
lembro dela morrendo em meus braços, lutando para ficar até o momento em que dissemos que ela podia ir...
Não tenho arrependimentos, ela foi amada e nos amou . Todos os dias com ela valeram a pena. Mas hoje eu vejo como o tempo
que tive com ela passou voando, como nada fica para sempre e como não podemos perder tempo com o que é fútil.
Porque fútil e fundamental passam igualmente voando por nossas vidas, cabe a nós escolher onde fixaremos nossa atenção.
Viver bem o presente e fixar minha atenção no essencial.
Uma Lição que um cachorro velho me ensinou.
Um comentário:
Precisava pôr o senhor a ter aulas com os cães pra ver se os neurônios acordavam!! E depois dizem que os seres humanos são inteligentes... acho que alguns não são bem humanos, porque não são nem um pouco inteligentes...
Beijosssssssssssss
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